Já fui bom de briga. Não deixava passar nenhuma discussão. Onde houvesse um contraditório lá eu estava. Nem sempre para ser um ativo participante, mas para ouvir os argumentos.
Com o passar dos anos a experiência mostra quais as discussões que serão resolvidas rapidamente, quais não levarão a nada e quais não vale a pena sequer participar.
A discussão de idéias é sempre produtiva. Afinal, o conhecimento é vasto e impossível um único ser humano detê-lo. Participar de discussões é uma das forma de aquisição de conhecimento dependendo de quem são os interlocutores.
É comum ignorantes acreditarem que suas parcas informações são suficientes para entender o mundo. É comum ver o ignorante erguer a voz, tentar desqualificar o interlocutor ou até agredir o outro.
Todo ser humano merece respeito, mas nem toda idéia merece ser debatida.
É sabido que 1 + 1 = 2. Não se discute um fato básico. Mas se há defensor do contrário, há um ser humano por trás da discussão necessitado de apoio.
Apoio também necessita o ser humano que defende erros maiores. Exemplo: a ineficiência do Estado é um fato comprovado pelo último século da História. Há quem defenda o Estado como agente ativo de mudanças na qualidade de executor das mais variadas atividades econômicas.
Os incautos e desconhecedores da história merecem atenção. Merecem que venhamos a investir nosso tempo para lhes contar um pouco do que se passou com vários povos. Mas os mal intencionados não merecem um segundo sequer.
E muitos deles estão espalhados em todos os cantos. Os adoradores do Estado buscam criar conflitos para justificar que o Estado seja o mediador dos conflitos.
A melhor forma de evitar que os mal intencionados atinjam suas metas é não lhes dar atenção. Sem discussão, não há conflitos.
É assim que cheguei à conclusão de que o bom de briga é o que cai fora.
Por isso eu mudo de calçada.
Vamos devolver o Poder ao Povo!
Brilhante!
Obrigado.
Da minha parte, creio q Educação é a solução para o país. O tema è amplo e deve ser tratado com critérios lúcidos, competentes, com metas exequíveis. O custo depende da qualidade do projeto .
O maior problema é que gente como você além de argumentos sem nenhum fundamento histórico, prega as privatizações, privatizam os lucros e socializam os prejuízos…cite, se fores capaz, o que eu duvido, só um exemplo de país capitalista que deu certo. Só um.
Os países mais prósperos são os que oferecem maior nível de liberdade, menor intervenção estatal e reconhecem a vida, a liberdade e a propriedade como direitos inalienáveis. Por favor, cite-me um país socialista, apenas um, que “deu certo”.