A ALIANÇA QUE SUFOCA O BRASIL

O orçamento da União Federal é a melhor demonstração de como o país vive sufocado: 40,30% dos recursos são carreados para pagamento de juros e amortização da Dívida e 24,11% são destinados à Previdência Social. À Educação cabe apenas 3,7% e à Saúde míseros 4,29%.

Quase 40% do PIB é arrecadado em tributos, ou seja, não há mais espaço para ampliar a tributação. Não há mais como espremer os particulares. O orçamento da União Federal monta em cerca de R$ 1,7 trilhão.

Qual seria a saída para o país? De que forma tirar o Brasil dessa encruzilhada? Certamente é o desenvolvimento econômico. A criação de riqueza. O melhoria do nível educacional da população. Isso criaria um círculo virtuoso.

Porém, somos impedidos de crescer, de evoluir.

Todos os partidos políticos se enraizaram no serviço público, criaram benefícios para si e criaram uma tecnocracia que impede qualquer tema de ser resolvido com rapidez e objetividade. Não há foco no interesse público.

Enquanto a população é obrigada a cortar custos a Aliança cospe no rosto da nação simplesmente triplicando os recursos do orçamento da União para o Fundo Partidário.

A tecnocracia e os partidos políticos produziram leis e regulamentos que impedem os particulares de trabalhar a contento. Impede a expansão da infra-estrutura. Não permite que mais bens e serviços sejam postos à disposição da população, da demanda.

Resultado: para conter a inflação sobem-se os juros visando reduzir a procura, já que não se consegue oferecer os bens e serviços demandados pela população.

Daí se explicam os quase 65% dos recursos orçamentários da União Federal gastos com apenas duas titulações: juros/amortização de dívida e previdência social que, apenas por curiosidade, tem 75% de seus recursos destinados a apenas 25% dos beneficiários.

É necessário quebrar essa Aliança tão nociva ao país imediatamente. Não há outra alternativa. Temos que enxugar o Estado e colocar o foco no cidadão, na liberdade individual.

O Poder tem que voltar ao Povo.

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