FALÊNCIA DO ESTADO BRASILEIRO

Independente da ideologia, é consenso, é unânime o pensamento de que compete ao Estado ofertar aos cidadãos os serviços de Segurança, Justiça, Educação e Saúde.

Os brasileiros vivem com medo dentro de suas casas. Enjaulados. Em condomínios com segurança privada.

Nossos filhos estão em escolas particulares porque não há qualidade de ensino adequada nas escolas públicas e que, não conseguiriam atender a todos, se fossem os brasileiros buscar esse serviço do Estado.

Quem não tem seguro saúde? Plano de Saúde? Salvo raríssimas exceções o serviço de saúde oferecido pelo Estado é péssimo, inconsistente, inadequado, sem equipe suficiente, sem equipamentos, em ambientes deteriorados por ausência, inclusive, de manutenção.

Justiça? Além de ser morosa, é corruptível. O instituto da arbitragem é hoje festejado porque o Estado não consegue oferecer justiça imparcial, rápida e gabaritada. O lobby deveria ser inadmissível no Judiciário, mas cada vez mais se observa influências, amizades, troca de favores ocorrendo em todos os cantos do país.

O que nos sobra se 65% do orçamento da União Federal é destinado a pagar juros da dívida e aos pensionistas?

O pouco dos serviços públicos oferecidos à sociedade é mais que ruim. Hoje o brasileiro precisa de segurança privada, escola particular, seguro saúde e arbitragem (justiça privada). Então, pra que o Estado?

Dinheiro mau gasto. Privilégios. Incompetência.

É necessário reduzir o tamanho do Estado e concentrá-lo nos serviços básicos que deveria oferecer. Se o Estado não consegue fazer o básico, não deve fazer mais nada, até fazê-lo bem.

É a única forma de reconstruirmos o país, oferecendo poucos recursos à corrupção e permitindo ao cidadão ser o centro das atenções da sociedade.

O Estado existe para servir a população e não o contrário.

É hora de reconstruir o Brasil.

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